Nat King Cole, desde criança, tocava de ouvido e foi incentivado pela mãe a aprender piano. Na adolescência fez um grupinho que tocava em troca de sanduíches. Depois veio um contrato com uma gravadora e lançou o Nat King Cole Trio.
O grupo chegou a vender mais um milhão de discos. A música “Monalisa” chegou ao topo das paradas cinco anos depois e vendeu três milhões de cópias. Em 15 de fevereiro de 1965, ele morreu com câncer no pulmão.
A Música do Dia é “Unforgatteable“, com Nat King Cole.
“Foi um tiro fácil e certeiro. Tenho o prazer de levar este troféu”.
A frase acima foi dita por Bryan Harlan à imprensa paquistanesa. O homem é um executivo do estado do Texas, nos Estados Unidos, e desembolsou cerca de 110 mil dólares para matar um dos animais mais raros do mundo: a cabra da montanha do Paquistão.
O animal da espécie markhor é nativo do norte do país e da Caxemira. O executivo é o terceiro turista dos EUA a matar um markhor. As informações são do The Washington Post.
De acordo com autoridades paquistanesas, apenas caçadores como Bryan Harlan, que pagam grandes quantias de dinheiro, têm permissão para caçar as cabras da montanha no norte do país.
O caso provocou reações imediatas de tristeza e indignação nas redes sociais. Alguns internautas paquistaneses perguntaram por que ainda não há uma legislação que proíba a caça ao markhor, que é o animal nacional oficial daquele país.
Outros sugeriram que turistas estrangeiros pagassem e fossem levados para fotografar as cabras raras ao invés de atirar nelas.
A população de markhor tem diminuído nos últimos anos, principalmente devido ao desmatamento, atividades militares, caça furtiva e troféus de caça, entre outras causas. Em 2011, já havia apenas 2,5 mil cabras-selvagens-paquistanesas na região.
O governo do Paquistão alega que o dinheiro pago por turistas é usado para financiar um programa de conservação dos animais e reitera que paquistaneses não podem caçar o markhor.
O Paquistão tem um histórico excêntrico de proteção de animais raros e ameaçados de extinção. Autoridades rotineiramente permitem que grupos da realeza do Qatar e da Arábia Saudita, por exemplo, atirem em aves internacionalmente protegidas, chamadas de abetardas da houbara (chlamydotis undulata).
Em 2014, um príncipe saudita abateu mais de 2.000 abetardas, apesar de ter sido autorizado para matar “apenas” 100. O episódio ganhou as manchetes e provocou um alvoroço internacional.
Por Pragmatismo Politico
A partir da noite desta terça-feira (5), os principais times brasileiros deixam os estaduais em segundo plano e voltam as atenções para torneios nacionais e internacionais.
Pela principal competição das Américas, tem estreia de time brasileiro na primeira fase da pré-Libertadores. Em Montevidéu, o Galo enfrenta o Danubio, que ocupa apenas a décima colocação no campeonato uruguaio. O jogo será disputado no estádio Luis Franzini, casa do Defensor. A partida de volta acontece na semana que vem, no Independência. Vale lembrar que o gol fora de casa já vale como critério de desempate nesta fase da competição.Na Sul-Americana, a Chape inicia sua caminhada por mais um título internacional diante do desconhecido Unión La Calera, do Chile. A temporada no futebol chileno ainda não começou, mas o rival do time catarinense passa por um momento conturbado nos bastidores. A torcida ficou insatisfeita com a mudança do escudo e exige que a diretoria volte atrás na decisão. Caso a alteração seja mantida, os torcedores prometem jogar bombas no estádio Nicolás Chahuán até que a partida seja adiada. Esta é a primeira vez que o Unión La Calera disputa uma competição continental.
A bola também vai rolar na Copa do Brasil, torneio mais valioso da América Latina. Em 2019, a competição vai distribuir mais de R$ 278 milhões em premiação. Quem estreia nesta terça é o Fluminense, que pega o o River do Piauí, em Teresina. O regulamento é o mesmo do ano passado e prevê apenas uma partida, com vantagem do empate para o time visitante. Nesta fase, não há jogo de volta.
Danubio e Galo se enfrentam a partir das sete e quinze, enquanto Unión Calera e Chape e River e Fluminense se enfrentam às nove e meia da noite, horário de Brasília.
Reportagem – Raphael Costa
Fonte: Agência do Rádio
A Música do Dia é “Don’t Let Me Down“.